terça-feira, 21 de junho de 2011

Mais cor menos preconceito

Fotos: Milton Dória/Época, Divulgação, Rogério Cassimiro/Época e Camila Maia
Na luta pela fama em sites como o Twitter e o Facebook, os músicos jovens ganharam aliados improváveis: os antifãs. A palavra é usada para definir pessoas que, não contentes em detestar o trabalho de um artista, passam a divulgar ativamente o objeto de seu ódio na internet, com a intenção de difamá-lo. “O antifã se engaja emocionalmente com o artista de forma bastante parecida com o fã, mas não pelo afeto, e sim pela crítica ou pelo xingamento”, afirma a pesquisadora Adriana Amaral, doutora em comunicação pela PUC-RS, que estuda o comportamento de fãs na internet. O mais recente alvo desses grupos é A Banda Mais Bonita da Cidade, cujo clipe Oração alcançou mais de 4,5 milhões de acessos no YouTube em duas semanas. A canção, que repete oito versos durante 6 minutos, dividiu os internautas. Muitos se sentiram tocados pelo vídeo e ajudaram a divulgá-lo nas redes sociais. Mas um grupo equivalente de críticos xingou, fez paródias, reclamou do sucesso que considerou indevido... E ajudou na divulgação da música.
“Vários amigos reclamaram da repetição. Eu achei que dava para fazer uma brincadeira com isso”, diz o blogueiro Alexandre Espósito, que criou o vídeo A banda mais repetitiva da cidade. “Vi vários comentários de gente que assistiu à paródia e depois foi ver o original.” A banda já tem shows marcados em São Paulo e foi procurada por gravadoras para lançar um CD.
Embora tenha reunido uma boa quantidade de antifãs, A Banda Mais Bonita da Cidade passa longe da má fama de astros adolescentes como os grupos de rock Cine e Restart. Conhecidas pelas roupas coloridas e letras românticas e comporta-das, essas bandas despertaram a raiva de adolescentes fãs de rock pesado. “Decidi criar uma comunidade no Orkut depois de assistir a um clipe do Cine e ficar revoltado com a qualidade do som”, afirma o estudante Paulo Marques, criador de duas comunidades que reúnem antifãs de Cine e Restart – juntas, elas têm quase 400 mil membros.
Observação: São quase 400 mil pessoas idiotas que não sabem o que tão perdendo, mas eu sou Fã é da Restart então nesta observação eu estou dizendo para os antifãs da Restart, não tenho nada haver com os antifãs do Cine, banda da qual também não curto mais também não odeio !!!
Em resposta às críticas, os músicos do Restart lançaram no Twitter a campanha “Mais cor, menos preconceito”. O resultado? Enquanto os fãs aderiram, os antifãs encontraram outro motivo para criticar a banda – e lançaram a contra campanha “Menos cor, mais rock”.
Para a psicóloga Leila Tardivo, da USP, especializada em comportamento adolescente, antifanatismo é comum entre jovens. Por isso artistas destinados a esse público têm mais antifãs que artistas adultos. “É natural que adolescentes se reúnam para contestar algo. As redes sociais não criam essa atitude, mas a favorecem”, diz. Trata-se de um comportamento normal, desde que o ódio se restrinja ao mundo virtual. Nem sempre é o caso: em um show acompanhado por ÉPOCA, um grupo de adolescentes acampou em frente ao hotel em que os músicos do Restart estavam hospedados só para xingá-los. Em um episódio mais extremo, em 2006, o coreano U-Know Yunho, da banda pop TVXQ, foi parar no hospital depois de ser envenenado por uma antifã.
Quando não chegam a esse ponto, os fãs ao contrário podem ser, paradoxalmente, um apoio importante para o objeto de seu desprezo. O principal exemplo é a cantora adolescente Rebecca Black, americana, famosa pelo clipe Friday. O vídeo, gravado em um estúdio independente e pago pelos pais da garota, se espalhou rapidamente pelas redes sociais como “o pior clipe de todos os tempos”. Em menos de duas semanas, inspirou centenas de paródias e ultrapassou os 40 milhões de acessos no YouTube, superando cantoras como Lady Gaga e Britney Spears e quebrando o recorde de votos negativos no site. O burburinho rendeu a Rebecca ao menos US$ 1 milhão, somando o dinheiro ganho com a venda da música no iTunes e anúncios no YouTube. As vendas do single podem ser atribuídas a quem se rendeu a Friday, mas a maior parte da renda com publicidade no YouTube se deve aos antifãs. Para as empresas que anunciam no site, a audiência de quem odeia vale tanto quanto a de quem ama os vídeos. Os comentários maldosos e cliques no botão de “não gostei” podem machucar a autoestima dos artistas, mas não fazem mal a seu bolso.
Os artistas que atraíram a ira dos antifãs – e aumentaram sua fama por isso
Fotos: Chris Pizzello/AP, Chris McGrath/Getty Images, divulgação e Han Myung-Gu/WireImage 
Essa matéria assim como outras são extraídas de outros blogs e sites mais sempre com um pouquinho de minha opinião, edição e as vezes até algumas alfinetadas !!!
Já que toquei no assunto vou dar minha opinião sobre o referente assunto, do qual me senti meio triste pelo ódio existente neste mundo. Confesso que achei que estava seguro na NET.
Sobre o caso do garoto coreano que foi envenenado acho que não tem muito a se falar mais vale ressaltar que estamos no século 21 e não na Pré - História, pensem nisso e fica a pergunta: Que mundo é este que estamos vivendo? ~ Pensem nisso !!!
Sobre o caso da americana a Rebecca confesso que até achei graça, sim pois foi o recalque de muitos antifãs ou melhor de muita gente sem noção que lhe deu uma boa grana além de um reconhecimento que alcançou 4 milhões de acessos então fica mais uma pergunta: Por que criticar se ficando calado você ganha mais ou melhor você perde menos? E por que tanto recalque? Será que é por suas incapacidades de superar? Sim, pois a pessoa para reclamar tem que superar, tem que fazer melhor e ainda deixo a seguinte frase: O recalque de vocês é o que nus fortalece !!! E achou ruim [?] Então supere [!]
Mas sem mais delongas vamos falar sobre a RESTART. Bom agora chegou num ponto fraco meu, pois sou meio sujeito a falar afinal sou super fã da Banda e lidero um Fã Clube além de ser dono daqui do [R´Color's] mas vamos lá afinal a sinceridade e a imparcialidade são minha maiores qualidades.
Primeiramente eu digo que estou com a Restart e não abro mão !!! Aprovo e assino em baixo pela campanha " Mais cor, menos preconceito " até gostaria de pedir aos twiteiros de plantão que também apoiem esta campanha não só no Twitter como também em outras redes sociais, mas também não julgo a outra campanha em resposta a esta claro que reconheço o direito de expressão mais se querem se expressar, se querem criticar, se querem falar algo pelo menos falem coisas com fundamento e o líder da idiotice Paulo Marques diz coisas sem fundamento como por exemplo: ele disse que quando descobriu a RESTART ficou revoltado a pergunta: Por que? Restart xingou ele de alguma forma? Ou será que foi o recalque? Será que é por que ele não tem a capacidade de fazer um belo trabalho como o da Restart? Não sei por que mais as pessoas acham mais fácil criticar do que superar, poxa vocês tem cerébro pra que?
Gostaria de usar o [R`Color's] para propor uma disputa contra o antifã será que ele teria a capacidade para pelo menos disputar verbalmente? Acho que não!  tá feito a proposta eu acredito na credibilidade de meu blog que vale lembrar que está indo muito bem, aproveito até a oportunidade para agradecer os visitantes  ... OBRIGADO Voltem Sempre !!!
Aguardo resposta do " militante " sem fundamentos básicos.

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